quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Feliz 2011

Durante o ano de 2010 não tive muita oportunidade de escrever para o blog, o que pretendo não repetir em 2011. Tentarei escrever semanalmente algum tópico sobre gestão ambiental. Fica aqui minha promessa. A todos um feliz e sustentável 2011.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Gestão ambiental na praia

Verão é sinônimo de férias e de praia. Milhares de pessoas aproveitam o tempo livre para se refrescar nas águas salgadas das diversas praias de nosso país.

E o que se vê no final do dia? Muita sujeira e lixo deixados por estes usuários da natureza.

É certo que, infelizmente, a gente não vê tantos coletores por perto, mas isso não pode servir de desculpa.
Se queremos exigir que o governo e as empresas tenham responsabilidade ambiental, também temos que fazer nossa gestão ambiental pessoal. Independente se você é do tipo farofeiro ou do tipo gastador, cuide do lixo que você vai gerar.

Latinha de cerveja, garrafa de água, casca de fruta, papel e palito de picolé, baga de cigarro (você ainda fuma?) são resíduos fáceis de se encontrar nas areias das praias.

Antes de ir embora, junte tudo e procure o coletor de lixo mais próximo.

Se você estiver carro, faça algo ainda melhor. Separe o que é reciclável e leve para onde ele possa ser coletado por alguém interessado.

Pense que amanhã você poderá querer voltar na mesma praia e sentar no mesmo local. Não seria bom se estivesse tudo limpo?

Procure ensinar isto para seu filho (se é que seu filho já não te ensinou).

Preserve o que é de todos e para todos: a natureza.

Faça sua parte. Acredite: pequenas ações podem fazer a diferença.

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

QUE EM 2010, A GENTE POSSA

ECONOMIZAR ÁGUA

Vamos consumir apenas o necessário e evitar desperdícios. Vamos tentar tomar banho mais rápido, escovar os dentes e fazer a barba com torneira fechada. Não vamos varrer a calçada com a mangueira (vamos usar a vassoura primeiro), nem lavar o carro só com ela (vamos usar o balde).


A água é um recurso natural finito e sua quantidade por pessoa diminui a cada dia com o crescimento da população mundial e da degradação dos mananciais. Para cada 1.000 litros de água utilizados, outros 10 mil são poluídos. Segundo a ONU, parece estar cada vez mais difícil se conseguir água para todos, principalmente nos países em desenvolvimento.

GERAR MENOS RESÍDUOS

Vamos consumir apenas o necessário (assim vamos gerar menos resíduos), evitar o desperdício (para não gerar resíduos) e separar os resíduos que porventura gerarmos. Começe a fazer a coleta seletiva em sua casa. Resíduos orgânicos em um saco e recicláveis (papel, plástico, vidro, metal, madeira, etc.) em outro saco.

A geração de resíduos é um assunto que está muito presente em nossas vidas. A toda hora estamos gerando resíduos, seja na hora da refeição, quando recebemos uma carta ou quando compramos um produto. Estamos sempre gerando resíduos. Os resíduos são um dos principais contaminantes do solo e disposto inadequadamente, sem qualquer tratamento, pode poluir o solo, alterando suas características. A separação adequada dos resíduos permite a reutilização de materiais e reduz a ocupação dos aterros sanitários.

REDUZIR A EMISSÃO DE GASES PARA A ATMOSFERA

Vamos andar mais a pé (ou de bicicleta) e deixar o carro um pouco em casa. Vamos regular o motor do carro (para emitir menos gases) ou ir, às vezes, de ônibus para o trabalho.

Em muitas das grandes cidades do mundo e do Brasil, a quantidade de gases, fumaça, cinzas e partículas de produtos químicos, lançados na atmosfera pelas chaminés das fábricas e pelos escapamentos dos automóveis está poluindo cada vez mais o ar, e seus habitantes já estão sentindo os efeitos prejudiciais da poluição sobre sua saúde e bem-estar, provocando sintomas como: ardência nos olhos, tosse, alergias e doenças pulmonares.

ECONOMIZAR ENERGIA

Vamos utilizar melhor a iluminação natural do dia, utilizar mais lâmpadas fluorescentes, reduzir o tempo do banho, passar roupa apenas quando já tiver acumulado um bom numero de roupas e utilizar a máquina de lavar roupa na capacidade máxima. E claro, vamos apagar as luzes e desligar os aparelhos que não estivermos usando.

Apesar de nossa energia ser em grande parte proveniente das hidrelétricas, ainda precisamos utilizar combustíveis fósseis para gerar uma parte da energia do país, que emite gases e contribui com o aumento do problema do efeito estufa.

FAZER A NOSSA PARTE

Não vamos esperar pelos governantes, empresários ou acreditar no destino. Existem muitas outras coisas que podemos fazer para ajudar na preservação do meio ambiente.

Se cada um de nós fizer a sua parte, podemos juntos mudar o mundo, porque as pequenas atitudes podem fazer a diferença.

FELIZ 2010 PARA TODOS NÓS!

quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

COP15 - Acordo Final

A COP15 - Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, terminou neste dia 19, sem os resultados esperados. Como prêmio de consolação, o principal resultado foi um acordo, chamado de "Acordo de Copenhague", que foi elaborado por alguns países e formalmente aceito pela ONU.

Este acordo, no entanto, não teve aprovação unânime dos países participantes da conferência e por isso, o anexo terá uma lista dos países contrários a ele. Até parece coisa de brasileiro, mas não é: fizeram uma nota como forma do documento ter status legal suficiente e seja funcional, sem no entanto precisar de aprovação das partes. Só não entendi porque ficaram tanto tempo conversando se no final não precisava da aprovação de todo mundo.

Segundo o jornal dinamarquês ‘Berlingske”, o presidente da COP15, o primeiro-ministro da Dinamarca Lars Løkke Rasmussen, está satisfeito com desfecho. “Temos conseguido resultados. Agora, as nações terão que assinar o acordo, e se o fizerem, o que foi acordado terá efeito imediato”, destacou. O otimismo do primeiro-ministro da Dinamarca não é o mesmo de muitos líderes. O Presidente Lula demonstrou sua frustração com a conferência do clima: “Se a gente não conseguiu fazer até agora esse documento, eu não sei se algum anjo ou algum sábio descerá neste plenário e irá colocar na nossa cabeça a inteligência que nos faltou até agora”. Pelo jeito, nem o anjo nem o sábio apareceram mesmo.

Para o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, o acordo é insuficiente para que os países, principalmente os mais pobres, tenham condições de agir de forma efetiva. De acordo com o texto, os países ricos se comprometeram a doar US$ 30 bilhões, nos próximos três anos, para um fundo de luta contra o aquecimento global. O acordo prevê US$ 100 bilhões por ano, em 2020, o que para Minc, é insuficiente.

O documento diz ainda que os países desenvolvidos se comprometeram em cortar 80% de suas emissões até 2050. Já para 2020, eles apresentaram uma proposta de reduzir até 20% das emissões, o que está abaixo do recomendado pelo Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), que sugere uma redução entre 25% e 40% até 2020. Pelo jeito, as emissões realmente serão reduzidas até 2050, mas não é porque os países vão fazer algum esforço, é porque não vai ter mais planeta mesmo.

Para a secretária de Mudanças Climáticas e Qualidade Ambiental do Ministério do Meio Ambiente e membro do IPCC, Suzana Kahn, o resultado da COP15 foi decepcionante, uma vez que os chefes de estado discutiram mais a questão econômica das nações ricas e emergentes e se esqueceram daqueles que vão sofrer dramaticamente os efeitos da mudança climáticas. "Existem muitos países africanos, por exemplo, que irão sofrer demais com o aumento da temperatura. No entanto, parece que a discussão tomou um viés econômico e político, o que eu acho muito preocupante. A questão climática ultrapassa a fronteira ambiental. É uma questão de desenvolvimento, de justiça, de equidade", afirmou Suzana Kahn. Taí alguém que entende do assunto e não se preocupou em (sem querer fazer trocadilho) colocar panos quentes no assunto.

Os principais pontos do Acordo de Copenhague foram os seguintes:

- O acordo é de caráter não vinculativo, mas uma proposta adjunta ao acordo pede para que seja fixado um acordo legalmente vinculante até o fim do próximo ano.

- Considera o aumento limite de temperatura de dois graus Celsius, porém não especifica qual deve ser o corte de emissões necessário para alcançar essa meta

- Estabelece uma contribuição anual de US$ 10 bilhões entre 2010 e 2012 para que os países mais vulneráveis façam frente aos efeitos da mudança climática, e US$ 100 bilhões anuais a partir de 2020 para a mitigação e adaptação. Parte do dinheiro, US$ 25,2 bilhões, virá de EUA, UE e Japão. Pela proposta apresentada, os EUA vão contribuir com US$ 3,6 bilhões no período de três anos, 2010-12. No mesmo período, o Japão vai contribuir com US$ 11 bilhões e a União Europeia com US$ 10,6 bilhões.

- O texto do acordo também estabelece que os países deverão providenciar "informações nacionais" sobre de que forma estão combatendo o aquecimento global, por meio de "consultas internacionais e análises feitas sob padrões claramente definidos".

- O texto diz: "Os países desenvolvidos deverão promover de maneira adequada (...) recursos financeiros , tecnologia e capacitação para que se implemente a adaptação dos países em desenvolvimento"

- Detalhes dos planos de mitigação estão em dois anexos do Acordo de Copenhague, um com os objetivos do mundo desenvolvido e outro com os compromissos voluntários de importantes países em desenvolvimento, como o Brasil.

- O acordo "reconhece a importância de reduzir as emissões produzidas pelo desmatamento e degradação das florestas" e concorda promover "incentivos positivos" para financiar tais ações com recursos do mundo desenvolvido.

- Mercado de Carbono: "Decidimos seguir vários enfoques, incluindo as oportunidades de usar is mercados para melhorar a relação custo-rendimento e para promover ações de mitigação.
 
Fonte: http://www.cop15brazil.gov.br/

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Conferência sobre Mudanças Climáticas

Começa hoje, dia 07 e vai até o dia 18, a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP15, que poderá decidir o futuro da luta contra o aquecimento global. Esta conferência está sendo considerada uma das mais importantes da história dos encontros de acordos multilaterais ambientais, pois estará em pauta o acordo que poderá substituir o Protocolo de Kyoto. Mais de cem chefes de nação já confirmaram a presença no encontro.

Como em todos as reuniões de cúpula, tudo pode acontecer: desde um fracasso, sem nenhum acordo (e ficando tudo para uma nova conferência em 2010), passando por definições de apenas alguns aspectos (para não dizer que não a conferência não serviu para nada), um acordo de implementação (que pode não valer muita coisa, pois dependeria da vontade de cada país implantar suas metas), um acordo único (substituindo o Protocolo de Kyoto), até uma emenda ao próprio Protocolo de Kyoto.

Cada bloco puxa para um lado. Os EUA preferem a opção do acordo de implementação, pois não estariam sujeito a regras internacionais (que eles nem sempre cumprem). Os países em desenvolvimento temem que isto possa servir de barreira não tarifáfia para as exportações, como base nas emissões de CO2.

A aprovação do Protocolo de Copenhage, em substituição ao de Kyoto, também não é bem vista pelos países em desenvolvimento, pois pode significar um retrocesso e uma manobra dos países desenvolvidos para abandonar o que foi feito em Kyoto (que foi rigoroso para estas nações) e começar tudo do zero.

Finalmente, há a possibilidade de se fazer uma emenda ao Protocolo de Kyoto, com novas metas de redução de emissões, com validade legal. Esta opção é defendida por muitos países em desenvolvimento.

Lembrando que o Protocolo de Kyito estabeleceu metas e prazos para controlar num primeiro esforço quatro gases: dióxido de carbono, metano, óxido nitroso e hexafluoreto de enxofre (SF6), acompanhados por duas famílias de gases, hidrofluorocarbonos (HFCs) e perfluorocarbonos (PFCs). O Protocolo teve como objetivo reduzir as emissões dos gases de efeito estufa de 5,2 % comparado aos níveis de 1990 no período de 2008 a 2012, sendo obrigatório para os países relacionados no Anexo I (países da OCDE e do antigo bloco soviético) e não obrigatório para os países em desenvolvimento.

Vamos torcer que os representantes de cada país pensem mais em nosso planeta do que no seu próprio umbigo. Afinal, se este barco chamado Planeta Terra afundar, vamos todos juntos se afogar, pobres ou ricos, brancos, pretos ou amarelos.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

Por que implantar um Sistema de Gestão Ambiental?

A necessidade das indústrias gerenciarem aspectos relacionados ao meio ambiente não é algo novo, pois o uso dos recursos naturais e a disposição dos resíduos da produção sempre ocorreram, desde a instalação das primeiras fábricas. A gestão ambiental no setor industrial era deficiente, com o consumo desenfreado e inconseqüente dos recursos naturais e a destinação dos resíduos do processo acarretando, em geral, gravíssimos impactos ambientais. Nas últimas décadas, com o surgimento de novos conceitos, como preservação ambiental e desenvolvimento sustentável, a maior pressão da sociedade e dos clientes e devido às restrições cada vez maiores da legislação e dos órgãos ambientais, as indústrias começaram a modificar o estilo do seu gerenciamento ambiental.

Toda empresa realiza o seu gerenciamento ambiental de alguma forma, seja abrangendo todos os impactos gerados ou focando em alguns poucos, centralizando as ações em um único departamento ou distribuindo as responsabilidades para vários setores, integrando as ações de identificação, avaliação e prevenção ou agindo de forma dispersa através de diferentes práticas. Nenhuma empresa está isenta de gerar impactos ambientais e, por isso, todas elas se preocupam em maior ou menor grau de consciência e compromisso, com, pelo menos, o destino dos resíduos e dos efluentes, a emissão dos gases e do ruído e o consumo dos recursos naturais.

Em muitos casos, em virtude do crescimento da empresa ou do aumento das pressões externas, este gerenciamento ambiental, inicialmente tímido e disperso, começa a se estruturar, se tornando aos poucos, um sistema de gestão ambiental.

As organizações são levadas a implantar um sistema de gestão ambiental por várias razões: algumas por pressão, outras por precaução e algumas poucas porque percebem que podem obter melhores resultados com o SGA.

Empresas situadas em regiões populosas ou com um mercado muito acirrado, muitas vezes buscam um sistema de gestão devido à pressão da comunidade, dos órgãos ambientais ou da concorrência. Existem até aquelas que são “intimadas” pelos clientes a implantar um SGA. Existem também as empresas que implantam o SGA para evitar a repetição de um problema ambiental. É como dizem, “não aprendeu pelo amor, teve aprender pela dor.”

Algumas empresas consideram que o sistema de gestão ambiental trará mais segurança para os negócios, evitando surpresas negativas, como acidentes ambientais. Existem aquelas que são precavidas e decidem implantar um SGA e buscar a certificação como forma de evitar futuras barreiras não-tarifárias.

Por fim, existem as empresas, que possivelmente também sofram pressão da comunidade, dos órgãos ambientais, dos clientes e da concorrência, mas implantam um sistema de gestão ambiental porque perceberam que esta ferramenta poderá tornar o processo mais eficiente, com mais produção e menos resíduos.

A experiência da implantação do sistema de gestão da qualidade pode ser um ponto favorável ou não para o SGA, pois, se em algumas empresas, o SGQ organizou o processo e melhorou o controle da qualidade do produto, em outras, ficou a experiência de um sistema burocrático, com muitos registros inúteis e muita papelada.

Todos estes motivos esbarram no fato de que muitos dos inúmeros impactos positivos agregados a implantação de um sistema de gestão ambiental não são facilmente mensuráveis e, portanto, difíceis de demonstrar para executivos muitas vezes condicionados a verem apenas números e decidir tudo pelo tempo do retorno do investimento.

Mais importante do que os motivos das empresas implantarem um sistema de gestão ambiental, seja por consciência ambiental, prevenção de riscos ou para conquistar benefícios para a empresa, são as conseqüências positivas que esta implantação irá trazer para o meio ambiente.

A implantação do sistema de gestão ambiental é um passo importantíssimo na redução dos impactos ambientais de uma empresa. Não há dúvida que a gestão ambiental melhora com a implantação e com um bom sistema, bem implantado e mantido, o desempenho ambiental evolui seguramente.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Gestão ambiental nas empresas - visão geral

O aumento da consciência global sobre o meio ambiente vem fazendo com que as organizações tenham que ajustar seu modelo de gestão ambiental para os novos tempos. Hoje em dia já não basta cumprir a legislação pertinente e considerar os cuidados ambientais como um custo agregado ao processo produtivo.

A gestão ambiental deve estar integrada às políticas e práticas da gestão empresarial, tornando a organização mais eficiente e menos poluidora. Muitas vezes é mais econômico e prático fazer uma modificação no processo produtivo do que fazer o tratamento dos resíduos no final do tubo. Mas para isso acontecer, é fundamental que os responsáveis por cada área se interessem e começem a ter outro olhar para o meio ambiente: assumir seu papel para ajudar na prevenção da poluição ao invés de considerar isto como um problema a se resolver, um custo para seu departamento e pensar que isto não faz parte de sua função.

A preocupação com a preservação ambiental deve estar permeada em todos os níveis da empresa, a começar pela alta direção, que deve dar exemplo e demonstrar para os demais funcionários a importância de todos fazerem a sua parte.

Quando o chefe do setor chega de manhã, passa por cima de um vazamento, resíduos no chão, mangueira aberta, e somente pergunta para o encarregado como está a produção, ele está dando um recado bastante claro para seu funcionário: o que me interessa é produzir, o resto a gente vê depois.

É claro que é a produção e consequente venda dos produtos que dará o lucro e pagará os funcionários, e por isso deve ser a primeira função de cada um. Porém, também devem entender que esta produtividade poderá ser incrementada (e consequentemente os lucros), se cuidados ambientais forem tomados, e com isso uma grande economia para o setor poderá ocorrer.

Vamos dar como exemplo, uma mangueira aberta sem usar. O consumo da água sempre tem um custo agregado. A água até pode ser de graça (o que já não acontece em muitos locais), mas para chegar ao setor, houve um custo de energia para captá-la, outro com produtos para tratá-la, além do custo em tratar o efluente gerado desnecessariamente.

Resíduos gerados desnecessariamente, contaminação de resíduos, vazamentos de produtos, etc. São muitos os exemplos de custos gerados na produção que podem ser evitados, a partir de uma "Produção Mais Limpa", que comentarei em breve.